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Os primeiros companheiros do Ir. Roger

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26 Agosto 2021

 

Neste mês de agosto, lembramos os aniversários do nascimento de alguns cofundadores com Roger Schutz (1915–2005) da comunidade de Taizé. Nesta entrevista, o atual prior Frère Alois (67 anos) fala-nos da importância destes primeiros companheiros, em particular de três deles, que cooperaram para dar uma marca decisiva à comunidade e aos desenvolvimentos que dela resultaram: Daniel de Montmollin (cem anos em 27 de agosto), Frère Max Thurian (16 de agosto de 1921 - 15 de agosto de 1996) e Frère Pierre Souvairan (1921-1998) - tradução do alemão de pe. Antonio Dall'Osto.

A entrevista com Frère Alois é de Alexander Bruggemann, publicada por Settimana News, 24-08-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Eis a entrevista. 

 

Irmão Alois, como vai neste verão a vida em Taizé com o coronavírus?

Logo da comunidade de Taizé

Estamos muito gratos porque os encontros aqui foram reiniciados. Atualmente, vêm muito menos pessoas do que antes da pandemia; mas sentimos como é importante para elas poderem se encontrar, orar e cantar juntas. Além disso, estamos em contato e ligados em oração com muitas pessoas em muitos países que tanto sofreram com a pandemia.

 

Nestes dias nos lembramos do 100º aniversário dos primeiros três irmãos que se uniram a Frere Roger. Serão festejados de uma maneira especial?

Não fazemos nenhuma celebração especial, mas ao longo do ano este é para nós um motivo importante para recordá-los. Os três representam três linhas fundamentais e complementares da nossa vida em Taizé: são desejos muitos caros a Frère Roger e que esses três companheiros realizaram juntamente com ele. Eles foram os três importantes companheiros do início.

 

Vamos começar com Daniel de Montmollin, que completará 100 anos no dia 27 de agosto.

Todos os três eram jovens estudantes, de 21 anos, quando se uniram ao irmão Roger em Genebra durante a Segunda Guerra Mundial. Posteriormente, Daniel construiu a oficina de cerâmica em Taizé, que ainda hoje contribui significativamente para o nosso sustento.

Para o irmão Roger era muito importante que nós, irmãos, não vivêssemos de doações, mas ganhássemos com nossas próprias mãos o necessário para viver. Daniel não mora em nossa comunidade já há algum tempo, mas se retirou, com um irmão que está sempre com ele.

 

Econtro da comunidade de Taizé na Polônia, em 2019 (Foto: Wieslawa Klemens | Reprodução do Facebook da Comunidade de Taizé)

 

O irmão Max Thurian representa uma linha diferente de Taizé. Ele embarcou em um percurso espiritual bastante insólito.

Já como jovem teólogo, se dedicava apaixonadamente ao trabalho litúrgico, aos sacramentos e à renovação do protestantismo, também aberto a outras confissões, especialmente à Igreja Católica.

 

Que lembranças você tem de Frère Max?

Ele foi professor dos nossos jovens Irmãos. Fiquei admirado com a sua capacidade de resolver questões teológicas complexas e instilar em nós a paixão pela teologia, em particular pela liturgia e pelos sacramentos. A Eucaristia como memorial, mas memorial no sentido bíblico profundo: por um lado, seu pensamento sobre o memorial era muito protestante e, por outro, também profundamente católico.

Ele também sempre nos contava o que acontecia em sua atividade no Conselho Mundial de Igrejas de Genebra, no qual colaborou como responsável do documento sobre Batismo, Eucaristia e Ministério na Igreja (BEM). O irmão Max sempre manteve essa curiosidade teológica viva também em mim.

 

Agora você também é católico. Na época, incomodava-o que um dos cofundadores de Taizé tivesse se convertido à Igreja Católica e tivesse se ordenado sacerdote?

Este foi obviamente um passo surpreendente, para nós e também para Frère Roger. Mas percebemos e aceitamos que Frère Max tivesse uma compreensão interconfessional da liturgia e do ministério na Igreja. E também me ajudou como católico a entender mais profundamente a minha origem a respeito da Eucaristia e da liturgia.

Particularmente importante foi sua referência à Igreja antiga, à continuidade com os Padres da Igreja do primeiro milênio. Isso abriu as portas para o ecumenismo. Devemos recorrer às teologias da Igreja antiga, obviamente sem ignorar os desenvolvimentos que ocorreram desde então.

 

Frei Roger (Foto: Reprodução)

 

E o irmão Pierre? Ele também teve uma vida bastante efervescente e morreu no Níger em 1998.

Sim, Pierre Souvairan era completamente diferente, mas complementar. Ele estudou ciências agrárias e ajudou a incrementar a agricultura aqui em Taizé. Depois ele se mudou para uma cidade próxima, Montceau-les-Mines, para trabalhar em uma fábrica.

Assim nasceu a primeira pequena fraternidade; alguns irmãos que compartilhavam a vida do mundo do trabalho e estavam muito empenhados no sindicato; portanto, no mundo e na Igreja. Mais tarde, o irmão Pierre foi para Marselha para viver em um bairro pobre e, no final da década de 1960, para a África, no Níger. Naquela época, circulava na Igreja um slogan importante: “O desenvolvimento, nome da paz”. Era isso que os irmãos queriam viver naqueles lugares.

 

O irmão Pierre, entre outras coisas, gravou mais de 300 cantos de pássaros no Níger.

Ele era um ornitólogo e aqui em Taizé já colocou anilha nas patas de pássaros que vinham de África. Na África, ele cooperou principalmente nos trabalhos de desenvolvimento, cavou poços e criou uma cooperativa agrícola. Ele realizou esse trabalho muito simples e concreto até o fim de sua vida.

 

Como manteve contato com Taizé?

Ele voltava aqui regularmente. Mas nos primeiros anos, quando os irmãos iam para a África, Ásia e América Latina, eles só voltavam a cada três anos; a viagem de navio demorava muito e era complicada. Portanto, era sempre um acontecimento quando o irmão Pierre chegava.

Ele nos contou sobre sua vida lá; uma narrativa que nos impressionou e despertou em nós a paixão por esta vida “no meio do mundo”. O irmão Pierre viveu de forma muito sóbria na África, até o fim, sozinho. Um dos irmãos que vivem no Senegal foi ao Níger para o seu funeral. Pierre está enterrado lá, em solo africano.

 

Hoje a comunidade tem vários postos avançados, no exterior e, há algum tempo, também na periferia parisiense.

Sempre nos perguntamos: como podemos contribuir para uma maior solidariedade entre as pessoas e não simplesmente aceitar a desigualdade entre ricos e pobres? Ainda há bem pouca ideia de parceria e muito paternalismo.

O legado da exploração e da opressão ainda pesa sobre nós. Nós, irmãos, não temos respostas fáceis para as grandes questões da humanidade, mas sabemos que, se não entrarmos em contato com as situações difíceis, também não encontraremos respostas. Há vários anos alguns irmãos moram em Cuba, um país muito isolado e sofrido. É importante para nós entrarmos em contato com esse país e entendermos melhor as situações no local.

 

Comunidade de Taizé em Madri (Foto: Vatican Media)

 

Isso também vale para a Europa?

Sim. Aqui também existe pobreza, existem divisões sociais que se aprofundam. Há pessoas que moram em Paris, mas nunca estiveram nas proximidades de Seine-Saint-Denis, ali do lado, o departamento mais jovem e pobre da França. Ficamos surpresos quando o bispo de Saint-Denis subitamente nos perguntou se não poderíamos vir e criar um lugar de oração e escuta.

Dissemos que sim espontaneamente e os irmãos estão lá há cerca de meio ano. Ainda precisam entender como devemos nos orientar. Isso deve ser decidido no local. Mas sabemos que é importante estar ali, naquela difícil situação social (KNA, 15 de agosto de 2021).

 

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